Quarta-feira, 23 de abril de 2025
Redenção

Ação do MP aponta que Pró-Saúde desviou R$ 14 milhões em compra de bens pessoais para diretores no Pará

O Ministério Público do Pará (MPPA) classificou a gestão de hospitais pública pela organização social Pró-Saúde como “irresponsável, desumana e dolosa”. As afirmações estão em um documento de 50 páginas que a TV Liberal obteve acesso.

Em análise de prestação de contas, que durou cerca de dois anos, o MP identificou prejuízos de R$ 14,5 milhões – verba que deveria ter sido aplicada na assistência à saúde e que foi usada pelos diretores da organização, entre outros fins, para a compra de bens pessoais, como aparelhos celulares.

A Pró-Saúde é alvo da ação civil pública por improbidade administrativa por condutas irregulares durante o cumprimento do contrato de gestão do Hospital Galileu, em Belém, firmado em 2014 com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). (G1/PA)