Belém, capital do estado do Pará sediará a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro de 2025, mas enfrenta problemas sérios como esgoto a céu aberto, trânsito caótico, violência e lixão a céu aberto.
O destino do lixo gerado na Grande Belém, principalmente na capital, segue em impasse. Com o encerramento das atividades do aterro sanitário de Marituba, que já esgotou sua capacidade, a prefeitura da cidade sede da COP 30 em 2025 vê como alternativa temporária voltar a enviar os resíduos sólidos gerados na cidade para um lixão.
A 5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas determinou que a Prefeitura de Belém “apresente informações técnicas mais consistentes” para a utilização do Lixão do Aurá. O local fechado oficialmente em 2015 ainda gera problemas à população com lixo e incêndios.
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Lixão ou vazadouro a céu aberto são áreas utilizadas impropriamente para disposição final de resíduos. Nessas áreas, não existe nenhum preparo do solo para receber o “lixo”. Todo o resíduo é depositado e deixado exposto sem qualquer monitoramento ambiental. (G1/PA).